Podridão vermelha da raiz ((Fusarium brasiliense, F. tucumaniae, F. crassistipitatum))

No Brasil foram relatadas três espécies de Fusarium (citadas acima) associadas à podridão vermelha da raiz. Pode ocorrer em reboleiras ou de forma generalizada na lavoura. A infecção na raiz inicia com uma mancha avermelhada, mais visível na raiz principal, geralmente localizada um a dois centímetros abaixo do nível do solo. Essa mancha expande-se, circunda a raiz e passa da coloração vermelho-arroxeada para castanho- -avermelhada a quase negra. O tecido lenhoso da haste, acima do nível do solo, adquire coloração castanho- -clara. Na parte aérea, observa-se o amarelecimento prematuro das folhas e necrose entre as nervuras, resultando no sintoma conhecido como folha “carijó”. Em plantas severamente afetadas, pode ocorrer desfolha prematura e abortamento de vagens.

A doença costuma aparecer próximo ao florescimento. Cultivares precoces tendem a sofrer menos danos. A podridão vermelha da raiz é mais severa em solos mal drenados e com problemas de compactação. A temperatura ótima para o seu desenvolvimento varia de 22 °C a 24 °C. Temperaturas superiores a 30°C limitam a expressão da doença.

Evitar semeadura em solos compactados e/ou mal drenados. A rotação de cultura com milho ou a cobertura com milheto não são eficientes no controle.

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