Os sintomas podem ser encontrados em plantas de soja em qualquer fase de desenvolvimento. Sementes infectadas podem apodrecer ou germinar lentamente, resultando em morte de plântulas, que ficam com os hipocótilos com aspecto encharcado e de coloração marrom. Em plantas adultas, os sintomas têm início com a clorose de folhas e murcha de plantas. As folhas secam e mantêm-se presas à haste. A haste e os ramos laterais exibem apodrecimento de coloração marrom-escura, que circunda a haste e progride de baixo para cima na planta, a partir da linha do solo, podendo atingir vários nós. Internamente, o córtex e os tecidos vasculares tornam-se escuros.
As condições climáticas ideais para ocorrência de falhas na emergência e do tombamento em plântulas são temperaturas em torno de 25 ° C e elevada umidade no solo durante a semeadura e a emergência. Solos compactados e semeadura direta também aumentam a intensidade da podridão. O patógeno desenvolve estruturas de resistência (oosporos), que permanecem viáveis em restos de cultura e no solo por muitos anos. Em estádios mais avançados, os sintomas variam com o nível de resistência/ tolerância da cultivar.
Para evitar falhas na emergência, são indicados uso de cultivares resistentes e melhoria das condições de drenagem do solo. Não há medidas de controle recomendadas para plantas adultas.