A partir do estádio de enchimento de grãos, pode ser observado escurecimento marrom-escuro da medula da haste e da raiz. Esses sintomas podem ser acompanhados de súbita clorose e necrose internerval de folhas (folha “carijó”), seguida de queda precoce. A doença não apresenta sintoma externo na haste e nas raízes. Em casos severos, quando a morte de plantas ocorre antes do completo enchimento de vagens, há intensa queda de vagens e as plantas podem apresentar rápido murchamento das folhas, que ficam pendentes ao longo das hastes.
O fungo sobrevive em restos culturais de soja e no solo e não é disseminado por semente. A infecção ocorre através do sistema radicular, aproximadamente 30 dias após a germinação. O aumento da intensidade de sintomas, tanto foliares quanto internos na haste, é favorecido por temperatura do ar entre 15 ° C e 27 ° C e alta umidade do solo após o florescimento.
Usar cultivares resistentes. Cultivares suscetíveis podem ser semeadas após cultivares resistentes, mas não por duas safras seguidas, na mesma área. A rotação de culturas só é efetiva após o terceiro ano sem soja, na área afetada.