Míldio ((Peronospora manshurica))

Fungos.

A doença tem início nas folhas unifolioladas e progride, podendo atingir toda a parte aérea. Os sintomas iniciais são manchas de 3 a 5 mm, verde-claras, que evoluem para cor amarela na página superior da folha, e mais tarde para tecido necrosado. No verso da mancha amarelada, aparecem estruturas de frutificação do patógeno, de aspecto cotonoso e de coloração levemente rosada a cinza. As infecções na vagem podem resultar em deterioração da semente ou infecção parcial, com formação de uma crosta pulverulenta, constituída de micélio e esporos, dando uma coloração bege a castanho-clara ao tegumento.

O patógeno é introduzido na lavoura por meio de sementes infectadas e por esporos disseminados pelo vento. Ocorre em praticamente todas as regiões produtoras de soja do Brasil. As condições climáticas de temperaturas amenas (20 °C a 22 °C) e umidade elevada, principalmente na fase vegetativa, são favoráveis à doença. À medida que as folhas envelhecem, tornam-se resistentes. A transmissão por semente, na forma de oosporos aderidos ao tegumento, embora possa ocorrer, é rara.

Não há medidas de controle recomendadas em razão da pouca importância econômica da doença.

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